"Podia dizer o teu nome infinitamente na multiplicação do que nele me ressoa.
E é assim o que mais me apetece, dizê-lo dizê-lo.
E ouvir nele o maravilhoso que me abala todo o ser.
Poderia escrever o teu nome ao longo do que escrevo e teria talvez dito tudo.
Mas eu quero desse tudo dizer também o que aí se oculta.
Dizer o meu enlevo e a razão de ele me existir.
As tuas mãos nas minhas.
O incrível miraculoso de eu dizer o teu rosto.
O ardor de um meu dedo na tua pele.
Na tua boca.
O terrível dos meus dedos nos teus cabelos..."
Vergilio Ferreira in Cartas a Sandra
E é assim o que mais me apetece, dizê-lo dizê-lo.
E ouvir nele o maravilhoso que me abala todo o ser.
Poderia escrever o teu nome ao longo do que escrevo e teria talvez dito tudo.
Mas eu quero desse tudo dizer também o que aí se oculta.
Dizer o meu enlevo e a razão de ele me existir.
As tuas mãos nas minhas.
O incrível miraculoso de eu dizer o teu rosto.
O ardor de um meu dedo na tua pele.
Na tua boca.
O terrível dos meus dedos nos teus cabelos..."
Vergilio Ferreira in Cartas a Sandra
Pi!
Sem comentários:
Enviar um comentário