A solidão é relativa. Relativa e demasiado absoluta, absurdamente absoluta. E não é uma consequência, é um ponto de partida, ninguém acaba na solidão … começasse na solidão.
É antes de tudo uma escolha, mais ou menos consciente, um modo deliberado de encarar a vida. Forçar o uníssono entre o bater do coração e o silêncio procurado.
A solidão pode fazer bem, em visitas esporádicas e breves o suficiente para nos fartarmos dela. A solidão não é um fim.
Zai.
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