segunda-feira, 10 de agosto de 2009

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Neste diário de folhas soltas e dispersas confesso a mim mesma imensidões de uma paixão que agarrei. Não te sinto. Não te vejo. Não te oiço. Mas amo-te e deixo-te.


Eu amo-te, já te disse tantas vezes em silêncio enquanto te olhava. Como eu te olho! Olho-te quase tanto como te amo.



E a vida continua sabes? Continua sempre, o amor é relativo tanto mais quanto mais der jeito.













Zai.

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