terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Tatuagens

Sou adepta, não é segredo. E ainda a colecção vai a meio…

Não, não me aflige serem para sempre… Tantas outras coisas na minha vida são para sempre e também não me preocupam, as tatuagens não são do que tenho de mais definitivo na minha vida. E tal como as outras coisas, quando as assumo, aceito e quero, tenho que ter noção que são para a vida e têm que fazer sentido. É mais ou menos o já famoso ‘Serás eternamente responsável por aquilo que cativas’.

Não me faz sentido olhar para qualquer elemento da minha vida e percebê-lo como efémero, pode passar a existir de outra maneira, posso passar a vivê-lo de outro modo, mas está lá…

É a vida desenhada na pele, o tempo que se perpetua, histórias que se desenham a preto. Contornos pensados, exactos, precisos, contornos que pode e quis escolher.
É a minha história, a que já foi e a que se adivinha, o que quero que permaneça em mim gravado na pele.

E só porque a mim têm que fazer sentido.

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