terça-feira, 24 de março de 2009

Retrospectiva quase exacta e muito atrasada

O ano que passou teve de tudo, mas deixei-o com a certeza de que valeu muito a pena.
Tenho a sensação que só aconteceu o inevitável, o inadiável e faz tudo tão sentido.

Foi tempo de respirar, de redefinir o que queria de mim e para mim. Abandonei certezas e não me importei… a paciência que tive que ter foi mais que muita mais uma vez, sempre sem perceber bem porquê, mais uma vez…mas ainda assim, apesar de tudo, de todo o cansaço, valeu a pena.
Os reencontros…foi sem dúvida das partes mais bonitas, puras e previsíveis. Sim, previsível. Tinha que ser assim, sei-o tão bem. Nem era concebível de outro modo, noutro tempo.
Não, já não é estranho! Agora é qualquer coisa q.b.
Sines em verão quente repleto de gargalhadas, pele morena e felicidade. Com vocês lá. Pele morena, praia, sol. Nós.
As melhores férias, o maior amor… Com vocês! Tenho tantas, tantas saudades daquele acampamento. Para o ano, prometo, estaremos lá (ou noutro sitio porque o sitio é o que menos importará)!
Aos que vieram preencher ainda mais a minha vida, que entraram nela e acabaram por fazer parte. Muito ou pouco, até mesmo sem saber porquê. Haverá um motivo.


Há claro a pior parte que levou um bocado de mim e me deixou a fintar a saudade. Mas a vida provou-me que os reencontros são possíveis… aguardo com essa esperança.

Não quero nada novo. Acredito, batalho, trabalho naquilo que já tenho, naquilo que construí até agora, no que a vida me devolveu, no que conquistei. O que vier por acréscimo será bem-vindo, o que tiver que partir… partirá. Há um tempo e uma razão para tudo, aceito! As mesmas convicções, a mesma força, as mesmas almas, nada gasto nem velho.

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